Mais do mesmo

domingo, novembro 15, 2009

Intro-bordosa (reflexão de auto-repreensão)

Já deu.
Transborda, ama, sonha e ri mais que platéia pobre de terça-feira.
Dá em picas o propor e cumprir aquilo como se deve, oras!
Te reger, iluminar e o escambau que te roça, náo rende a mandioca oras e porras!
De tão puto, agora te grito em batepronto que definitivamente te largo, por sua conta e risco nesse mar do foda-se que insistem chamar de vida.
Ser sua sombra e consciência ultrapassa a beneficência do otário.
Torna o meu trabalho desforme e tosco.
Toma!
Tasco-lhe a vida como água sem vazão, traque sem susto e pai sem varão.
Problema dos bão, que és tu, homem...
Te largo aqui e toma teu timão.
Essa macumba que és tu, trabalho caro, praga desfarçada das boas.
Fábula que encanta e depois cobra o preço em queixo doído.
Ofício dos trouxas esse meu.
Houve um tempo que te que abracei ao carinho.
Mergulhei nessa poça raza que é te entender.
Tu, maldito, que amas mais que o mundo todo, atordoa a razão, açoita as vontades como se sufocasse o pecado da vizinha...
Personagem que se convence protegido apesar da dor.
Pelego que peleja fraco com o sorriso jocoso na cara. Nem forma tens...
Te dou, nesta, a bronca que por ti tanto me causou fel.
Tem dia de Maria e dia de chilique. Pra você meu caro, desejo banheira de louça, banquinho de vime e violão de repente.

Olha só como brilha!!!

essas luzinhas!!!

...

Solitário hoje. Um dia em suas mãos.

Olha só menina...

Continuas a ser uma grande mulher.

Virei fâ...

De mim mesmo.

Por motivos óbveis, va...

Nâo descola e não tem cheiro.
Então...Decola marqueteiro!!!

Nos trancos mas nos trinques

Cabeça de um lado, corpo pro outro.


Indicado sem frescuras por medicos e monstros que conheço.

Segue.