Mais do mesmo

segunda-feira, outubro 02, 2006

Mundo Moderno

Marco malévolo, mesclando mentiras, modificando maneiras...Mascarando maracutáias...Majestoso manicômio.

Meu monólogo mostra mentiras, mazelas, misérias, massacres.
Miscigenação, morticínio maior, maldade mundial...
Madrugada matuto magro macrocéfalo, mastiga média morna, monta matumbo malhado munido machado, martelo, mochila mucha...
Margeia mata maior, manhãzinha move moinho moendo macaxeira, mandioca.
Meio-dia mata marreco mais já melhorzinho, meia noite mima mulherzinha mimosa. Maria morena, momento maravilha, motivação mutua, mas monocôrdia mesmice. Muitos migram, mascilentos maltrapilhos moravam modestamente malocas metropolitanas, mocambos miseráveis.
Menos moral, menos mantimentos, mais menosprezo.
Metade morre mundo maligno, misturando mentiras, maltratandos menores metralhados, mandões, meretrizes, marafonas...Mocinhas
Mera meninas mariposas, modificando-se moralmente, modestas moças maculadas, mercenárias mulheres, marcadas...

Mundo medíocre.

Milionários montam mansões magníficas, melhor! Mármore, mobília mirabolante, máxima megalomania. Mordomo, Mercedes, motorista, mãos magnatas manobrando milhões. Mas maioria morre minguando, moradia meiagua, menos! Marquise.
Mundo maluco, máquina mortífera.
Mundo moderno melhore! Mais melhore muito! Melhore mesmo.
Merecemos maldito mundo moderno

Mundinho merda.